(Adaptado de Feste Burg Andachtsbuch, 2012, pasor Harald W. Losch de Balzheim, Al.)
Porventura o cálice da bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. (1 Co 10.16,17)
Leituras complementares: Sl 111.2-5,9; Êx 12.1,3-4, 6-7, 11-14; 1 Co 11.23-29, 30-32; Jo 13.1-15. 34-35.
Cada dia da Semana Santa é um dia especial, com um tema especial. Acompanhamos os passos de Jesus até a cruz. Hoje focalizamos a Santa Ceia. Neste dia, semana de tanto sofrimento para Jesus, surgem os primeiros raios de sua glória na instituição da Santa Ceia, por isso os paramentos e a estola deste dia são de cor branca, e cantamos o Glória in Excelsis, que nos outros dias da quaresma não é cantado.
Em nenhum momento, em nossa caminhada aqui na terra, temos comunhão tão estreita com nosso Senhor Jesus crucificado e ressuscitado, como na celebração da Santa Ceia, ao recebermos com, em e sob o pão seu corpo dado por nós, e com, em e sob o vinho, o seu sangue derramado por nós, como o apóstolo o afirma de forma tão clara e precisa no texto lido. Nesta mesa recebemos o corpo e sangue de Cristo para perdão dos pecados e fortalecimento da fé. Esta comunhão é o céu na terra, nós a temos em fé, comunhão como a teremos no céu. Mas quem participa sem fé, indignamente, recebe a Cristo como juiz.
O pastor Wilhelm Löhe (1808 – 1872) escreve: A Santa Ceia firma, mantém, promove e completa a comunidade, quando é corretamente compreendida, alcançada e recebida.
Quando participamos da Santa Ceia e recebemos seu corpo e sangue sob os elementos materiais, temos comunhão com nosso Senhor Jesus Cristo e também com nossos irmãos na fé. Nesta mesa recebemos forças para a vida neste mundo rumo à vida eterna. O futuro da Igreja e com ela nosso futuro estão na comunhão com o corpo e sangue de Cristo. Isso desperta saudade para participar com frequência da Santa Ceia e de estar com Cristo. – Gracioso Deus e Pai, tenho sede e fome de ti. Sacia-nos com teu alimento. Amém
Autor: Rev. Horst Kuchenbecker
http://kuchenbecker.blogspot.com.br/
Porventura o cálice da bênção que abençoamos, não é a comunhão do sangue de Cristo? O pão que partimos, não é a comunhão do corpo de Cristo? Porque nós, embora muitos, somos unicamente um pão, um só corpo; porque todos participamos do único pão. (1 Co 10.16,17)
Leituras complementares: Sl 111.2-5,9; Êx 12.1,3-4, 6-7, 11-14; 1 Co 11.23-29, 30-32; Jo 13.1-15. 34-35.
Cada dia da Semana Santa é um dia especial, com um tema especial. Acompanhamos os passos de Jesus até a cruz. Hoje focalizamos a Santa Ceia. Neste dia, semana de tanto sofrimento para Jesus, surgem os primeiros raios de sua glória na instituição da Santa Ceia, por isso os paramentos e a estola deste dia são de cor branca, e cantamos o Glória in Excelsis, que nos outros dias da quaresma não é cantado.
Em nenhum momento, em nossa caminhada aqui na terra, temos comunhão tão estreita com nosso Senhor Jesus crucificado e ressuscitado, como na celebração da Santa Ceia, ao recebermos com, em e sob o pão seu corpo dado por nós, e com, em e sob o vinho, o seu sangue derramado por nós, como o apóstolo o afirma de forma tão clara e precisa no texto lido. Nesta mesa recebemos o corpo e sangue de Cristo para perdão dos pecados e fortalecimento da fé. Esta comunhão é o céu na terra, nós a temos em fé, comunhão como a teremos no céu. Mas quem participa sem fé, indignamente, recebe a Cristo como juiz.
O pastor Wilhelm Löhe (1808 – 1872) escreve: A Santa Ceia firma, mantém, promove e completa a comunidade, quando é corretamente compreendida, alcançada e recebida.
Quando participamos da Santa Ceia e recebemos seu corpo e sangue sob os elementos materiais, temos comunhão com nosso Senhor Jesus Cristo e também com nossos irmãos na fé. Nesta mesa recebemos forças para a vida neste mundo rumo à vida eterna. O futuro da Igreja e com ela nosso futuro estão na comunhão com o corpo e sangue de Cristo. Isso desperta saudade para participar com frequência da Santa Ceia e de estar com Cristo. – Gracioso Deus e Pai, tenho sede e fome de ti. Sacia-nos com teu alimento. Amém
Autor: Rev. Horst Kuchenbecker
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